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CINEMA - PEREQUETÉ: CINEMA QUEER NORDESTINO

05 out - 2024 • 17h > 03 nov - 2024 • 20h CCBB SP - São Paulo, SP

Atenção:
 
- Os ingressos são liberados na sexta-feira da semana anterior de cada final de semana às 12h.
- Todos os visitantes devem possuir ingresso para acessar o cinema.
- Não é permitido o consumo de alimentos e bebidas no interior das galerias do CCBB.
- Planeje sua visita com pequena quantidade de pertences.
- Van - ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há uma parada no Metrô República. 
- Funcionamento a partir das 12 horas.
- Clique aqui e leia atentamente as normas de visitação do CCBB, para a segurança de visitantes e colaboradores.

 

Sobre o evento:

Na cidade de João Pessoa, em meados do início dos anos 1980, um grupo de cineastas, em grande parte composto por estudantes da Universidade Federal da Paraíba, construiu um corpo de filmes que apresentava uma estética contestadora e irreverente, denunciando o conservadorismo, o preconceito e a opressão que imperavam na sociedade ainda sob as sombras da ditadura militar. Munidos de câmeras super-8, normalmente emprestadas pelas universidades, esses realizadores lançaram um olhar criativo e enérgico sobre questões do mundo e do cotidiano. O chamado Cinema Guei contou com contribuições de nomes como Bertrand Lira, Henrique Magalhães, Pedro
Nunes, Lauro Nascimento e o grupo Nós Também, que integram a sessão “A onda de filmes Queer em Super-8 da Paraíba”. A recuperação e o restauro das obras foram viabilizados pelo projeto Iniciativa de Digitalização de Filmes Brasileiros (IDFB), uma ação da associação Cinelimite.
Quarenta anos depois, uma nova geração de cineastas do Nordeste do Brasil está construindo um sólido conjunto de obras que reapropria o termo queer como um guarda-chuva para um conjunto de práticas políticas, sociais e discursivas que dão visibilidade a corpos antes marginalizados pelos circuitos de autorização da comunicação e da arte. Mais do que se rebelar contra a condição marginal, a arte queer a
utiliza como potência criadora. A mostra “Perequeté: cinema queer nordestino” apresentará ao público uma efervescente e potente manifestação cinematográfica, com nomes como Breno Baptista, Noá Bonoba, Leo Tabosa, Alexandre Figueirôa e R.B. Lima, além de um breve recorte de uma das mais prolíficas e renovadoras iniciativas do cenário cinematográfico pernambucano recente: o coletivo Surto & Deslumbramento.

Programação e Sinopses:

Sessão 1: A onda de filmes Queer em Super-8 da Paraíba
Classificação: 18 anos
Duração: 100 min

O movimento cinematográfico paraibano da década de 1970 e do início da década de 1980 está associado à produção de um cinema superoitista. Enquanto os filmes produzidos anteriormente eram filmados em bitolas profissionais de 16 e 35mm, oscineastas dessa geração passaram a utilizar a bitola amadora Super-8, devido à crise econômica do país. A grande maioria dessa geração teve acesso às câmeras emprestadas por órgãos oficiais ou instituições públicas, como a Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Grande parte dos filmes produzidos nessa época foram realizados através da UFPB ou com o apoio do Núcleo de Documentação Cinematográfica –
Nudoc, que foi a instituição que mais contribuiu para o movimento cinematográfico do
período.

A produção de filmes Super-8 de João Pessoa, de 1979 a 1984, introduziu a discussão LGBTIA+ e foi batizada de Cinema Guei. Ainda durante a ditadura militar, o primeiro coletivo LGBTQIA+ registrado na região foi formado em João Pessoa, por estudantes da UFPB. Esses grupos de minorias sexuais se organizaram para discutir questões que antes eram proibidas pelo regime totalitário. A discussão da sexualidade no cinema paraibano começou em 1981 com o filme Esperando João, de Jomard Muniz, e continuou no mesmo ano com Perequeté, de Bertand Lira, alcançando uma abordagem mais ampla com Closes, de Pedro Nunes, uma mistura de documentário e ficção. Tá na rua, de Henrique Magalhães, mostra o trabalho experimental de um grupo de teatro em novos campos de dramatização. Em 1982, o grupo militante Nós Também, composto por cineastas, utilizou a arte como forma de luta e produziu o curta-metragem Baltazar da Lomba. Desse cinema, fruto de um período menos totalitário, surgiram filmes como Miserere Nobis, de Lauro Nascimento, e Era vermelho seu batom, de Henrique
Magalhães, uma ficção rodada em Baía da Traição, baseado na maneira do cineasta ver a sua própria sexualidade.

Perequeté (1981)
Direção: Bertrand Lira
Sinopse: As dificuldades para vencer o preconceito de um ator e bailarino na cena
artística da Paraíba.
Duração: 20 Minutos

Baltazar da Lomba (1982)
Direção: Grupo Nós Também
Sinopse: Filme baseado no primeiro registro histórico de repressão à homossexualidade na Paraíba, na época do Brasil Colônia.
Duração: 20 minutos

Era Vermelho Seu Batom (1983)
Direção: Henrique Magalhães
Sinopse: Durante o carnaval, surge um relacionamento romântico entre dois foliões, um deles brincando em um bloco de travestidos.
Duração: 10 minutos

Closes (1982)
Direção: Pedro Nunes
Sinopse: Doc-ficção sobre os conflitos e os preconceitos que envolvem o campo da sexualidade.
Duração: 30 minutos

Miserere Nobis (1982)
Direção: Lauro Nascimento
Sinopse: Um filme de temática homoerótica, primoroso na construção simbólica da “Santa Ceia”, que ganha nova dimensão.
Duração: 20 minutos

Sessão 2 – Leo Tabosa
Classificação: 18 anos
Duração: 77 min
Leo Tabosa é um multipremiado diretor, roteirista, produtor e escritor pernambucano. É idealizador, Diretor Geral e Artístico do Cine Jardim – Festival Latino-Americano de Cinema de Belo Jardim – PE e da Mostra Curta Vazantes: Cinema em Comunidade – Vazantes-CE. Entre seus trabalhos como diretor/roteirista destacam-se os
documentários: “Retratos” (2010), “Tubarão” (2013) e “Baunilha” (2017), o filme de animação: “As aventuras do Menino Pontilhado” (2016) e os filmes de ficção: “Nova Iorque” (2018) e “Marie” (2019), que juntos participaram mais de 100 festivais nacionais e internacionais como: Festival de Brasília, Festival de Gramado,
Kinoforum, Cine Ceará, Festival de Cinema de Málaga – Espanha, Festival Internacional do Novo Cinema Latino-Americano de Havana – Cuba, Queer Porto – Portugal, Festival Internacional de Cinema de Guadalajara – México e, juntos, conquistaram mais de 50 prêmios do Júri Oficial, da Crítica e do Público, entre eles diversos Kikitos, Grande Prêmio Canal Brasil, Troféu Mucuripe e Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro.

Tubarão (2013)
Direção: Leo Tabosa
Sinopse: As dificuldades de um estrangeiro em adaptar-se à sua nova realidade.
Duração: 13 minutos

Baunilha (2017)
Direção: Leo Tabosa
Sinopse: Olhe a sua volta. Tudo que você vê e toca pode ter o gosto de baunilha.
Duração: 19 minutos

Marie (2019)
Direção: Leo Tabosa
Sinopse: Marie retorna ao sertão, depois de 15 anos, para enterrar o pai. Lá reencontra seu melhor amigo de infância, Estevão e com ele o seu passado. Com a ajuda de Estevão, Marie parte numa viagem para enterrar o pai na cidade do Crato.
Duração: 25 minutos.

Dinho (2023)
Direção: Leo Tabosa
Sinopse: A vida de Dinho é marcada por abandonos. Agora, sua mãe biológica retorna prometendo ficar, enquanto seu melhor amigo está para partir.
Duração: 20 minutos.

Sessão 3 – Surto & deslumbramento
Classificação: 18 anos
Duração: 90 min
Surto & Deslumbramento é um coletivo pernambucano de cinema Queer formado por jovens cineastas. Ele surgiu em meados de 2012 com a vontade de produzir filmes, fotos e intervenções artísticas. O coletivo abraça elementos como o artificialismo, o lúdico, a paródia, o deboche, a viadagem, a cultura de massa, a pinta e o pop. Seu trabalho desbrava caminhos pouco explorados ou subestimados pelos realizadores locais anteriores, com foco no universo queer e no diálogo com a cultura de massa. O Surto & Deslumbramento se destaca por sua abordagem criativa e provocadora, explorando temas diversos e desafiando convenções cinematográficas.

Vênus de Nyke (2021)
Direção: André Antônio
Sinopse: Amiga, hoje tive consulta com ele de novo. E tô cada vez mais passada porque, diferente de todo paciente que eu tenho, ele não demonstra o mínimo desconforto com as bizarrices sexuais dele. Pelo contrário. Eu mantenho meu diagnóstico: quadro agudo de melancolia e fuga da realidade. Às vezes, ele chega tão longe nesse delírio que se imagina uma espécie de profeta. Como se fizesse parte de uma seita.
Duração: 41 minutos.

O Nascimento de Helena (2021)
Direção: Rodrigo Almeida
Sinopse: Meu grande sonho, o sonho da minha vida, era destruir uma família.
Duração: 11 minutos.

Sonhos (2022)
Direção: Chico Lacerda
Sinopse: Um documentarista passa a dormir com sua câmera para registrar os sonhos que tem à noite.
Duração: 38 minutos.

Sessão 4 – Breno Baptista
Classificação: 18 anos
Duração: 78 min
Breno Baptista é um dos emergentes talentos do cinema queer do Nordeste, graduado em cinema & audiovisual pela universidade federal do ceará (2015). O seu primeiro curta Monja (2011) foi exibido em festivais como IV Janela Internacional de Cinema do Recife, tendo ganho o prêmio de melhor atriz no 10º Festival Nóia do Audiovisual Universitário. Esse curta também recebeu menção honrosa de “a mais linda cena de paixão e desejo” no Festival Primeiro Plano. Sua promissora carreira se consolida com reiteradas exibições e premiações em importantes festivais e mostras no brasil e no exterior, como Mostra de Cinema de Tiradentes (MG), Mostra do Filme Livre, Queer Lisboa 26, Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade (SP), Cine Ceará (CE), Recifest: festival de cinema de diversidade sexual e de gênero (PE), Curta cinema 2015: Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro (RJ), entre diversos outros.

Monstro (2015)
Direção: Breno Baptista
Sinopse: balada de amor e destruição.
Duração: 20 minutos

O bando sagrado (2019)
Direção: Breno Baptista
Sinopse: Breno desperta de um sonho. enquanto isso, há centenas de anos, um batalhão de homens armava-se para lutar uns com os outros até a morte.
Duração: 20 minutos

Panteras (2022)
Direção: Breno Baptista
Sinopse: Três amigas precisam se despedir para se reencontrar. Uma é a cura para a maldição da outra.
Duração: 38 minutos

Sessão 5 – Alexandre Figueirôa
Classificação: 18 anos
Duração: 87 min
Alexandre Figueirôa é um cineasta, roteirista e jornalista brasileiro natural de Pernambuco. Ele possui uma trajetória rica e diversificada no campo do cinema e das artes. Dirigiu diversos curta-metragens exibidos em festivais de cinema ao redor do mundo. Doutor em estudos cinematográficos e audiovisual pela Université de Paris III (Sorbonne-Nouvelle) e autor de obras como “Cinema Pernambucano – Uma história em ciclos”, é um dos mais destacados pesquisadores de cinema brasileiro da contemporaneidade. Seu trabalho criativo, historiográfico e crítico tem contribuído para a cena cinematográfica brasileira.

Eternamente Elza (2013)
Direção: Alexandre Figueirôa, Paulo Feitosa
Sinopse: "Eternamente Elza" acompanha o cotidiano e as memórias de Elza Show, transformista recifense dedicada a cantar as grandes divas brasileiras do rádio.
Duração: 17 minutos

Kibe Lanches (2017)
Direção: Alexandre Figueirôa
Sinopse: Na década de 80, o restaurante Kibe Lanches, no bairro do Pina, no Recife, vendia pratos da cozinha árabe. Nas sextas, à noite, transformava-se num alegre ponto de encontro, cuja principal atração eram as rolinhas do Barão.
Duração: 18 minutos

Piu Piu (2019)
Direção: Alexandre Figueirôa
Sinopse: “Quando a cortina se abria, sob um universo colorido de plumas e paetês, ela surgia no palco, serpenteando movimentos lascivos, ao som de uma rumba ou de um merengue”. Piu Piu, como era conhecido o ator, cenógrafo e figurinista Elpídio Lima é considerado o mais antigo transformista do Recife. Nos anos 1950 e 1960, atuou na Companhia Barreto Junior, nos palcos dos teatros Almare e Marrocos. Foi um dos criadores da Companhia Tra-la-lá, de teatro rebolado e gostava de imitar as cantoras e atrizes Sarita Montiel e Carmem Miranda.
Duração: 16 minutos

Recife, Marrocos (2022)
Dir. Alexandre Figueirôa
Sinopse: O filme-ensaio Recife, Marrocos reflete sobre a construção de uma memória da cena LGBTQIA+ da cidade do Recife, memória esta que põe em relação as lembranças pessoais do realizador com as recordações evocadas pelos personagens condutores, estabelecendo uma geografia afetiva dos espaços.
Duração: 12 minutos

Consuella (2023)
Direção: Alexandre Figueirôa
Sinopse: Nas décadas de 80 e 90, Consuelo foi a travesti mais famosa do Recife. Ainda jovem, aprendeu maquiagem com Múcio Catão e depois foi morar no Rio de Janeiro.
Foi para a França onde fez sua transição e se tornou vedete nos cabarés Carrossel de Paris e Madame Arthur.
Duração: 24 minutos

Sessão 6 – Noá Bonoba
Classificação: 18 anos
Duração: 75 min
Noá Bonoba é travesti, atriz, roteirista, cineasta, preparadora de elenco, dramaturga, Doutoranda pelo PPGCOM – UFC, professora formada pelo curso de Licenciatura em Teatro do Instituto Federal do Ceará, escritora/pesquisadora Mestra em Artes pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Ceará, curadora da Tomada LBT, integrante da V Turma da Escola de Audiovisual da Vila das Artes.

O mundo sem nós (2016)
Direção: Noá Bonoba
Sinopse: O mundo desmorona e divide-se em vários fragmentos. Parece não ser possível continuar existindo.
Duração: 16 minutos

Terra Ausente (2018)
Direção: Noá Bonoba
Sinopse: Encontros induzidos por forças externas. Mundo em ruínas. Aqui, quem vos fala, não é mais o humano. É o que restou dele.
Duração: 14 minutos

Nebulosa (2020)
Direção: Barbara Cabeça e Noá Bonoba
Sinopse: Durante um isolamento de emergência, uma mulher convive com um fantasma. Um dia, ela descobre uma rota alternativa: Xx23- amb.rec 12 mil 207+symb.
Duração: 15 minutos

Travomantra (2020)
Dir. Noá Bonoba
Sinopse: Mantra-levante para a sobrevivência travesti.
Duração: 6 minutos

Lalabis (2022)
Direção: Noá Bonoba
Sinopse: Quando Kali acordou, o mundo inteiro estava paralisado. Sua mãe e seu pai paralisaram tomando café da manhã. Seu irmão paralisou jogando Mario Kart. Ela nunca entendeu o porquê de nada ter acontecido com ela, até conhecer o segredo de Numi e o reino das Lalabis.
Duração: 24 minutos

Sessão 7 – R.B. Lima
Classificação: 18 anos
Duração: 75 min
R.B. Lima é Diretor e Roteirista natural de Brejo da Cruz – PB, porém reside em João Pessoa desde 2013. É graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal da Paraíba. Desde criança ele já se interessava por produções audiovisuais assistindo aos bastidores das telenovelas. “A partir dali passei a sonhar com aquele mundo. Sabia que morando no interior da Paraíba, sem muito acesso à cultura, não seria fácil”. Foi apenas no ano de 2013, quando se mudou para João Pessoa, ele teve a oportunidade de cursar Cinema e Audiovisual na UFPB e foi então que R.B. começou a sua caminhada nas artes. Desde os primeiros semestres a direção e roteiro foram as áreas que mais chamaram a sua atenção. Ainda no segundo semestre do curso ele gravou um filme com seus colegas, “Os Filmes Gregos Serão Minha Herança”.
Atualmente ele se dedica ao desenvolvimento de roteiro, abordando temas relacionados a questões sociais que dialogam com discussões sobre sexualidade e, principalmente, diversidade de gênero. No momento, ele também está desenvolvendo um projeto que aborda temas da comunidade LGBTQIA+ que se divide em 10 curtas-metragens.

De Vez em Quando, Quando Eu Morro, Eu Choro (2017)
Direção: R.B. Lima
Sinopse: Tinha uma mulher, Maria Laura, que costumava vir aqui trepar. Certa noite, depois de uma festa, ela veio pra cá com dois caras. Daí no dia seguinte um pedreiro da obra encontrou ela morta no meio de um monte de sangue. Todo mundo que vem aqui tem que pintar alguma coisa na parede porque senão o fantasma de Maria Laura aparece, arranca a cabeça da pessoa e pendura no pescoço dela.
Duração: 15 minutos

Beso Rosado (2018)
Direção: R.B. Lima
Sinopse: Neste diário de viagem o diretor R.B. Lima busca refletir sobre as relações interpessoais na era das virtualidades de redes sociais e aplicativos de relacionamento.
Ele também autoquestiona a própria inserção nessa época de "amores líquidos" através de encontros com rapazes conhecidos por meio do Tinder, do Grindr e do Happn.
Duração: 20 minutos

BOYZIN (2021)
Direção: R.B. Lima
Sinopse: Durante uma noite comum dançando brega funk com os amigos, um rapaz de 19 anos conhece um homem mais velho que lhe promete uma vida melhor em troca de sexo e companhia.
Duração: 15 minutos

Adão, Eva e o Fruto Proibido (2021)
Direção: R.B. Lima
Sinopse: Após 15 anos, Ashley finalmente tem a oportunidade de se aproximar do filho, fruto da relação com a amiga Suzana.
Duração: 25 minutos

Serviços:
05 de outubro até 03 de novembro de 2024
Local: Cinema - 1º Andar
Classificação Indicativa: 18 anos
Entrada gratuita, mediante a agendamento prévio, retirada de ingressos no site bb.com.br/cultura ou bilheteria do CCBB.
 
 
Evento organizado por:
Centro Cultural Banco do Brasil - São Paulo.
Endereço: R. Álvares Penteado, 112 - 
Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP - 01012-000.
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