EDUCATIVO - ENCONTROS DA DIVERSIDADE: MUNDOS PLURAIS - VOU TE CONTAR UM SEGREDO

19 jun - 2025 • 15h > 28 jun - 2025 • 20h CCBB SP - São Paulo, SP

Atenção:
 
obs: Ingressos liberados na bilheteria a partir de 1 hora antes do inicio de cada evento.
 
- Todos os visitantes devem possuir ingresso para acessar o auditório.
- Não é permitido o consumo de alimentos e bebidas no interior das galerias do CCBB.
- Planeje sua visita com pequena quantidade de pertences.
- Van - ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há uma parada no Metrô República. 
- Funcionamento a partir das 12 horas.
Clique aqui e leia atentamente as normas de visitação do CCBB, para a segurança de visitantes e colaboradores.

Sinopse: 

19/06, quinta, 15h - Vou te contar um segredo | Te acolho minha velha

Histórias e Ancestralidades LGBTQIAPN+. A roda de conversa trata sobre o resgate das vivências LGBTQIAPN+ entre os povos originários do Brasil.
Desesquecer e legitimar as histórias que não nos foram contadas. A cultura é construída pelos hábitos, práticas e conceitos que nos são transmitidos. É no resgate daquilo que já fomos que legitimamos nosso futuro. Que muitas histórias sejam contadas sobre nós!
Katú Mirim – Cantora, compositora, atriz e ativista da causa indígena. Katú Mirim é reconhecida por suas letras, que através do rap/rock, reconta a história da colonização pela ótica indígena, através do rap ela fala das suas vivências, identidade, gênero e orientação sexual.
Juão Nyn – Multiartista, atua na performance, no teatro, no cinema e na música. Potyguar(a), militante do movimento Indígena do RN pela APIRN, integrante do Coletivo Estopô Balaio de Criação, Memória e Narrativa, da Cia. de Arte Teatro Interrompido e vocalista/ compositor da banda Androide Sem Par. Autor do texto TYBYRA – Uma Tragédia Indígena Brasileira, lançado em 2020 pela editora Selo do Burro, contemplado pelo edital PROAC Dramaturgias de 2019, sendo distribuído para oito aldeias de São Paulo.
20/06, sexta, 15h - Vou te contar um segredo | Fincando pé
Territórios da comunidade: casas, ruas e redes. Dialogar sobre a presença LGBTQIAPN+ em todos os espaços, desde o mais privado (a família) até o mais público (as redes sociais). Quais as estratégias que a comunidade desenvolveu para permanecer em cada um desses ambientes mesmo diante da vulnerabilidade de direitos.
Viver em sociedade é estabelecer um acordo de que ninguém vive só. Ainda assim, a solidão e o sentimento de não pertencimento é comum para aqueles que são dissidentes das normas estabelecidas majoritariamente. Foi nas frestas das casas, nos becos e blogs que as subjetividades dissidentes desenvolveram tecnologias de afeto e de pertencimento apesar dos pesares. Reconhecer que a diversidade está, e sempre esteve, em todos os territórios é expandir em cada um de nós as fronteiras da humanidade.
Erika Palomino – Jornalista, curadora e diretora criativa, atuação pioneira ao tratar da cultura jovem e suas manifestações. Foi diretora do Centro Cultural São Paulo e também atuou no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Autora do livro Babado forte, ou BBD FRT, um ícone da pesquisa sobre a vida noturna urbana que ganhou uma edição ampliada e atualizada para comemorar os 25 anos de sua primeira publicação.
Fernando Campos – Jornalista e influenciador digital cego, que utiliza suas plataformas para compartilhar sua rotina, desmistificar a vida de pessoas com deficiência visual e promover a inclusão e a acessibilidade. Também aborda temas como anticapacitismo e sua vivência como membro da comunidade LGBTQIA+.
Isa Isaac Silva – Estilista baiana, hoje reconhecida e radicada no mercado de moda paulistano, traz em sua marca uma forte essência da cultura brasileira. Inspirada na visão e vivência afro e indígenas, a empresária, influenciadora no segmento da moda, consultora, palestrante imprime ao DNA da sua marca seu nome e, acima de tudo, suas referências baianas.
21/06, sábado, 15h - Vou te contar um segredo | Toda gente é plural
Gênero: subjetividade, corpo e expressão. Tratar de forma didática como as questões de gênero e outros marcadores sociais perpassam a construção das subjetividades e como a cultura é parte essencial desse processo.
Para celebrarmos as múltiplas formas de existir é fundamental o entendimento de que gênero é cultura, e como cultura é também transformação e pluralidade. É no caldeirão cultural que formamos nossa subjetividade, vivenciamos as experiências corpóreas e expressamos quem somos em sociedade. Na base dessa receita estão os conflitos sobre gênero e sua intersecção com outros marcadores sociais. Dialogar e compreender melhor essas questões é possibilitar que todos possam alcançar um lugar digno à mesa.
Nick Nagari – Cria conteúdos e palestra sobre bissexualidade e transgeneridade de uma perspectiva negra, gorda e não-binárie. Criador do “Quem bindera”, um projeto que amplia a qualidade de vida de pessoas transgênero. Autor do livro “Essa história não termina aqui,” atua no projeto Observatório de Estudos sobre Gênero e Sexualidade no Brasil, financiado pelo CNPQ e sediado no PAGU/UNICAMP.
Rafa Brunelli – Trabalha como produtora audiovisual desde 2008, passando por TV’s, produtoras, rádios e eventos. Foi para Internet em 2018, como diretora artística do canal ‘Deboche Astral’ e dirigiu conteúdos de outres influenciadores e portais. Em 2020, começou a criar os próprios conteúdos. Em 2023 estreou uma coluna no portal Terra Nós, interseccionando temas da comunidade LGBTQIAPN+ e PCD.
28/06, sábado, 15h - Vou te contar um segredo | Me abre seus braços
Partilhar o futuro: estratégias para um mundo plural. Intersecionar as pautas de direitos da comunidade LGBTQIAPN+ com a sustentabilidade do planeta. Como as diferentes cosmovisões podem se relacionar para proteger, manter e coabitar junto à natureza.
O mundo não acabará amanhã! Mas se quisermos estar um pouco mais sobre esse solo é necessário agir coletivamente agora. O primeiro passo é estabelecermos entre nós o respeito e proteção à diversidade. A natureza é diversa e plural. Para partilharmos o futuro precisamos abandonar a cultura única e abrir os braços para fazermos um planeta possível para todas as vidas.
Catto – Artista trans e não-binária, é cantora, instrumentista, compositora, ilustradora e designer. Conquistou o auge da fama ainda muito jovem, com diversos trabalhos voltados para a MPB. Ao longo do tempo, a cantora avançou para outros gêneros e dividiu palcos com grandes nomes da música popular brasileira.
Andreone Medrado – Travesti negra, não-binária, não monogâmica e não heterossexual. É escritora, artista, fotógrafa, podcaster, cientista e palestrante. Graduada em ciências biológicas, Mestre em ciências pela USP. Doutora em Psicologia pelo Departamento de Psicologia Experimental. Trata de temas como Anticolonização, Raça, Gênero, Sexualidade, Não-Monogamia e Nojo.
Débora Dias – Jovem negra, lésbica e moradora da Zona Leste de São Paulo. É estudante de Ciências Sociais na UNIFESP . Foi orientadora sócio educativa em serviço da proteção básica CCA. É educadora popular e militante do Núcleo UNEafro Brasil Ilda Martins na Fazenda da Juta. Também é artista e pesquisadora da Coletiva Emana que constrói arte e ações educativas baseadas no feminismo interseccional em Sapopemba
Serviços:
Local: Cinema  Prédio Histórico (Auditório)
Capacidade: 45 pessoas
Classificação Indicativa: 12 anos
Entrada Gratuita: Ingressos disponíveis 1 hora antes de cada sessão na bilheteria do CCBB e em bb.com.br/cultura
 
Evento organizado por:
Centro Cultural Banco do Brasil - São Paulo.
Endereço: R. Álvares Penteado, 112 - 
Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP - 01012-000.
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Plataforma de venda ticketWORK
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