EDUCATIVO - OCUPAÇÃO PRETA: FLORESCER ORIGENS - RODA DE CONVERSA

12 nov - 2025 • 15h > 19 nov - 2025 • 20h CCBB SP - São Paulo, SP

Atenção:
- Informações na bilheteria.
- Não é permitido o consumo de alimentos e bebidas no interior das galerias do CCBB.
- Planeje sua visita com pequena quantidade de pertences.
- Van - ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há uma parada no Metrô República. 
- Funcionamento a partir das 12 horas.
Clique aqui e leia atentamente as normas de visitação do CCBB, para a segurança de visitantes e colaboradores.

Sobre o evento:

O seminário “Ocupação Preta: Florescer Origens” propõe palestras sobre emergências climáticas e aquilombamento voltadas para o público jovem escolar.

Serviços:

Data: 12,13,14,17,19 de novembro
Dia: segunda, quarta, quinta e sexta
Horário: 15h
Duração: 1h30
Capacidade: 350+ pessoas
Local: Prédio Histórico / Rotunda
Classificação indicativa: Livre / Gratuito
 
Debates e Rodas de Conversa - Encontros e debates sobre racismo ambiental
 
Encontro com Instituto de Estudos e Pesquisas Ilê Axé Omo Nanã
O Instituto de Estudos e Pesquisas Ilê Axé Omo Nanã é composto por pessoas negras, em sua maioria mulheres e nasce para salvaguardar e defender as tradições em matriz africana e o enfrentamento ao racismo religioso, sem fins lucrativos. Foi idealizado pela Iyalorixá Adriana de Nanã, grande referência em estudos tradicionais afro brasileiros.
 
12/11, quarta, das 15h às 16h30
Local: Rotunda
Agricultura urbana: um resgate ancestral para a proteção do território
Palestrantes: Helen Souza e João Andrade
A agricultura urbana é um ato de resistência e de retomada das raízes ancestrais que conectam comunidade e território. Mais do que produzir alimento, ela reafirma o direito à terra, à soberania alimentar e ao cuidado com o ambiente urbano. Nesse movimento, cultivar é também proteger — resgatar memórias, fortalecer identidades coletivas.
 
13/11, quinta, das 15h às 16h30
Local: Rotunda
Saberes germinados: agroecologia feminista periférica e a conexão com o sagrado
Palestrantes: Juliana Vieira e Sabrina Kelly Vicente
Essa abordagem propõe refletir sobre como a agroecologia feminista periférica nasce da resistência e do cuidado coletivo. Valoriza os saberes tradicionais das mulheres e a construção de práticas sustentáveis e justas. Convida, ainda, a uma reconexão com o sagrado, reconhecendo a terra como espaço de vida e transformação.
 
14/11, sexta, das 15h às 16h30
Local: Rotunda
Reflexões sobre adaptação climática: direitos das comunidades tradicionais e o papel da matriz africana para debates contemporâneos
Palestrantes: Iyá Adriana de Nanã e Matheus Santos
O diálogo que promovemos propõe olhar atento sobre questões caras à contemporaneidade, como soberania alimentar, adaptação climática, preservação de saberes, tradições e direitos das comunidades, abordando os cuidados necessários com os territórios e comunidades, preservando a memória e a sabedoria proveniente da oralidade e do repertório intelectual oriundo de África e da matriz africana, incentivando práticas que unem ancestralidade, inovação, justiça social e, nas abordagens entre arte e cultura.
Encontro com Coletivo Criação
 
O Coletivo Criação nasceu a partir do olhar de 7 jovens moradores da zona norte do Rio de Janeiro, a partir do cenário da pandemia. O principal objetivo é assegurar direitos de crianças, jovens e adolescentes de favelas e periferias cariocas e potencializar sonhos, a fim de reduzir as desigualdades e ampliar as oportunidades.
 
17 /11, segunda, das 15h às 16h30
Local: Rotunda
Programa Sabores e Saberes de Cria: segurança alimentar como ato de justiça climática
A fome tem rosto, cor e história. Nas favelas e periferias, alimentar é resistir. O programa Sabores e Saberes de Cria mostra que segurança alimentar importa não só como comida na mesa, mas como direto básico da vida. Aproveitamento de alimentos, compartilhar receitas, transformar o pouco em muito é ancestralidade e cuidado. Promover segurança alimentar é também agir pela justiça climática, combatendo o desperdício, entendendo que os impactos da mudanças climáticas chegam até nossa mesa e fortalecendo vínculos comunitários. Neste encontro serão debatidas questões de segurança alimentar e reflexões sobre a valorização dos saberes alimentares sociais e ancestrais.
 
19 /11, quarta, das 15h às 16h30
Local: Rotunda
Corpo, Clima e Resistência: encruzilhadas do viver preto
Ser corpo preto também é ser território. Os saberes ancestrais ensinam o equilíbrio, o sagrado, a força e a valorização da terra. Neste encontro celebramos o viver preto como ato ecológico e político. O axé, a arte e a fé nos sustentam diante das crises sociais e climáticas.
 
Evento organizado por:
Centro Cultural Banco do Brasil - São Paulo.
Endereço: R. Álvares Penteado, 112 - 
Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP - 01012-000.
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Plataforma de venda ticketWORK
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